
O plano de transformar o pátio ferroviário em uma Praça pela prefeitura de Porto Velho há algum tempo vem sendo apontando como irresponsável e sem critério de valor tanto na reforma – que deveria seguir critérios determinados por lei (afinal se trata de um patrimônio tombado) quando na questão do resgate histórico.
O acadêmico da 1ª Turma de arqueologia da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Egon Felipe, estava no local e flagrou quando funcionários da Prefeitura Municipal de Porto Velho realizavam o serviço de soterrar o velho barco VAPOR. A barca soterrada será transformada em um jardim.
Para lembrar: foram demolidos nos últimos meses de 2010 a Serraria das Onze Horas, o anexo da Estação ferroviária de passageiros, o Plano Inclinado, o desmonte do Museu ferroviário, o Cemitério da Candelária, e os trilhos que estão sento arracados a partir de Santo Antônio até Guajará-Mirim. A morfologia do entorno do Pátio está sendo desmontada.Todos inseridos nessa área que está protegida pelo Decreto Lei 25/37 e pela Portaria 231/07.
Via Rondoniaovivo
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