VANESSA QUEIRÓZ
jornal@diariodaamazonia.com.br
A falta de sinalização de trânsito na avenida Sete de Setembro para conversão à direita no trecho de faixa exclusiva de ônibus que fazem o transporte público tem causado insatisfação de motociclistas e motoristas dos demais veículos que precisam utilizar o trajeto, na área central de Porto Velho. A equipe do Diário da Amazônia esteve no local e flagrou diversas situações de desorganização do tráfego, que vão desde filas duplas de ônibus à falta de antecipação dos motoristas em sinalizar que vão virar à direita.
O taxista Hélio Abreu de Oliveira, 60 anos, disse que muitos motoristas desconhecem que podem andar pela faixa exclusiva de ônibus quando vão virar à direita, e deixam para fazer a conversão no cruzamento, o que tem provocado batidas na parte traseira. O também taxista Cézar Pereira Brito contou que mesmo quando é indicada a seta os motoristas de ônibus não respeitam.
A falta de fiscalização e de sinalização é apontada como principal motivo da desorganização do trânsito no local. Os taxistas relataram que em horário de pico, como por exemplo, ao meio dia, os ônibus ocupam toda a avenida. Os demais veículos que não conseguem êxito na ultrapassagem precisam fazer o ‘‘balão’’ pela avenida Tenreiro Aranha.
Cézar Brito reclamou que a faixa só beneficiou os ônibus. ‘‘Para conseguir fazer a conversão é preciso entrar na faixa logo no ínicio e correr o risco de ser multado’’. SUGESTÃO Os taxistas também expuseram que com a exclusividade da faixa para ônibus, os profissionais ficaram impedidos de parar na faixa para os passageiros entrarem nos veículos. A situação é mais complicada para os deficientes físicos e idosos que são obrigados a atravessar a via. O taxista Josias Teixeira considera que falta mudar a forma como os problemas sociais são tratados na Capital. Os taxistas sugeriram que a Secretaria Municipal de Trânsito (Semtran) também permita o serviço de táxi dentro da faixa exclusiva, como acontece em outras cidades.
Via Diário da Amazônia
jornal@diariodaamazonia.com.br
A falta de sinalização de trânsito na avenida Sete de Setembro para conversão à direita no trecho de faixa exclusiva de ônibus que fazem o transporte público tem causado insatisfação de motociclistas e motoristas dos demais veículos que precisam utilizar o trajeto, na área central de Porto Velho. A equipe do Diário da Amazônia esteve no local e flagrou diversas situações de desorganização do tráfego, que vão desde filas duplas de ônibus à falta de antecipação dos motoristas em sinalizar que vão virar à direita.
O taxista Hélio Abreu de Oliveira, 60 anos, disse que muitos motoristas desconhecem que podem andar pela faixa exclusiva de ônibus quando vão virar à direita, e deixam para fazer a conversão no cruzamento, o que tem provocado batidas na parte traseira. O também taxista Cézar Pereira Brito contou que mesmo quando é indicada a seta os motoristas de ônibus não respeitam.
A falta de fiscalização e de sinalização é apontada como principal motivo da desorganização do trânsito no local. Os taxistas relataram que em horário de pico, como por exemplo, ao meio dia, os ônibus ocupam toda a avenida. Os demais veículos que não conseguem êxito na ultrapassagem precisam fazer o ‘‘balão’’ pela avenida Tenreiro Aranha.
Cézar Brito reclamou que a faixa só beneficiou os ônibus. ‘‘Para conseguir fazer a conversão é preciso entrar na faixa logo no ínicio e correr o risco de ser multado’’. SUGESTÃO Os taxistas também expuseram que com a exclusividade da faixa para ônibus, os profissionais ficaram impedidos de parar na faixa para os passageiros entrarem nos veículos. A situação é mais complicada para os deficientes físicos e idosos que são obrigados a atravessar a via. O taxista Josias Teixeira considera que falta mudar a forma como os problemas sociais são tratados na Capital. Os taxistas sugeriram que a Secretaria Municipal de Trânsito (Semtran) também permita o serviço de táxi dentro da faixa exclusiva, como acontece em outras cidades.
Via Diário da Amazônia
Nenhum comentário:
Postar um comentário