
Em 2009 foram 121.270 mulheres habilitadas em Rondônia, um crescimento de 21,04% em relação a 2008. Esse número vem crescendo desde o ano passado, de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011, na Capital, elas somam um total de 42.332 mulheres com Carteira Nacional de Habilitação (CNH). As informações são do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de Rondônia. A categoria mais procurada por elas é a ‘B’, habilitação para carro, em 2010 na Capital foram 23.859. Com a construção das duas usinas hidrelétricas na Capital, outro serviço solicitado nos Centro de Formação de Condutores (CFC) foi à adição de categoria de ‘C’ para caminhão e ‘D’ para ônibus.
O ‘boom’ causado pelas usinas no mercado de trabalho foi favorável para as mulheres. A procura por profissionais se intensificou neste período, as mulheres se especializaram na mudança por categoria e isso refletiu no aumento de habilitações emitidas. O instrutor de autoescola, Max Augusto, explica que as mulheres são mais procuradas no mercado de trabalho, por serem mais prudentes no trânsito. Em 2009 apenas 2,52% de mulheres se envolveram em acidentes de trânsito, enquanto no universo de condutores masculinos 4,24%. “Quando o sinal fica amarelo, pela cautela, a mulher já para o carro. Os homens em geral não fazem isso. O cuidado e a atenção redobrada das mulheres os irritam no trânsito”, comenta.
“Tem algum instrutor paciente? Por que o meu marido é muito estressado”, esse é o tipo de comentário de mulheres que sofrem repressão em casa, tanto do marido como dos familiares. “Algumas mulheres chegam traumatizadas, isso prejudica no aprendizado da aluna”, falou o instrutor.
A agressividade dos homens e a falta de paciência refletem nas autoescolas. “Troquei de instrutor porque ele era muito impaciente, ficava muito nervoso quando eu errava”, entrega Regiane Pereira, 26 anos. Um novo instrutor trouxe mais segurança para Regiane, o nervosismo e os erros constantes diminuíram com o novo profissional.
Via Diário da Amazônia
O ‘boom’ causado pelas usinas no mercado de trabalho foi favorável para as mulheres. A procura por profissionais se intensificou neste período, as mulheres se especializaram na mudança por categoria e isso refletiu no aumento de habilitações emitidas. O instrutor de autoescola, Max Augusto, explica que as mulheres são mais procuradas no mercado de trabalho, por serem mais prudentes no trânsito. Em 2009 apenas 2,52% de mulheres se envolveram em acidentes de trânsito, enquanto no universo de condutores masculinos 4,24%. “Quando o sinal fica amarelo, pela cautela, a mulher já para o carro. Os homens em geral não fazem isso. O cuidado e a atenção redobrada das mulheres os irritam no trânsito”, comenta.
“Tem algum instrutor paciente? Por que o meu marido é muito estressado”, esse é o tipo de comentário de mulheres que sofrem repressão em casa, tanto do marido como dos familiares. “Algumas mulheres chegam traumatizadas, isso prejudica no aprendizado da aluna”, falou o instrutor.
A agressividade dos homens e a falta de paciência refletem nas autoescolas. “Troquei de instrutor porque ele era muito impaciente, ficava muito nervoso quando eu errava”, entrega Regiane Pereira, 26 anos. Um novo instrutor trouxe mais segurança para Regiane, o nervosismo e os erros constantes diminuíram com o novo profissional.
Via Diário da Amazônia
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